nosso começo de viagem em paris foi um pouco merde, mas o dia de glória chegou. sem grandes obrigações turísticas, só ficamos por conta de andar sem rumo e aproveitar a cidade. pra mim, esse é o melhor jeito de conhecer paris e, por isso mesmo, tivemos um dos nossos melhores
tomamos nosso café clássico – croissant, queijo e suco de laranja na pracinha. fomos andando até a ile de saint-louis, (piramos numa lojinha lindinha chamada pylones de lá passamos pelo quartier latin andando até a saint sulpice. como estávamos pela área, fomos ao museu cluny (de arte medieval) que eu não conhecia. uma coisa legal em paris é que cada museu tem uma casa coerente com sua coleção, o cluny é uma casa medieval, o pompidou é uma construção modernosa, o louvre é aquilo tudo e por aí vai. dando voltinhas pelo quartier latin, acabamos dando de cara com o chez clement da place saint michel, e almoçar lá de novo foi inevitável (comi frango mesmo). caminhamos mais, fomos de novo no les halles (ficamos horas encaroçando na go sports e não levamos nada). de lá passamos pelo pompidou, comemos um sorvete amarino (nada demais) e voltamos para o hotel para lavar roupa. depois da função, voltamos até a ile de saint louis pra provar o famoso sorvete berthillion, esse sim muito bom. tava lindo lá, entardecendo, um sujeito tocando, clima ótimo, sem aquela multidão de turistas.
pra fechar, um falafel no lás du falafel. isso tudo fizemos a pé porque nosso passe de metrô já tinha vencido. paris é uma cidade perfeita para um casal de gordos como a gente, que só pensa em provar coisas novas e deliciosas. mesmo andando tanto, é bom mesmo ir embora pelo bem da silhueta.
[nosso hotel (le sevigné) é muito bem localizado, o marais é um lugar ótimo pra ficar. o único defeito é que o quarto era muito barulhento, as paredes pareciam feitas de papel.]
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