o dia amanheceu bem chuvoso, mas caminhar é preciso. como tínhamos comprado o i amsterdam card que dava direito a alguns museus, resolvemos aproveitar e ir no museu da história da cidade de amsterdã. eu não dava nada por esse museu e acabei achando simplesmente genial. como o nome diz, o museu conta a história da cidade desde a fundação até os dias de hoje, mas de uma forma interativa e multimídia que faz você entrar no clima. além dos personagens ilustres que fizeram a história de amsterdã, eles mostram também as pessoas comuns e como elas participam ou participaram da vida da cidade. e, como não poderia deixar de ser, eles abordam até os assuntos polêmicos, como a “liberação”das drogas, sem preconceito.
aqui um parêntesis: os holandeses dão um banho em como se fazer museu. eles são muito bem contextualizados, sinalizados, te fazem pensar e ter uma postura crítica em relação ao que quer que esteja sendo exposto, não é aquele bando de obra jogada ao acaso. achei todos sem exceção muito, muito bons.
de lá, pegamos um trem pra uma cidadezinha bem perto de amsterdã chamada zanche saans (mais um nome impronunciável – pra comprar o bilhete do trem eu mostrei um papelzinho com o nome da cidade para a pessoa do guichê). o lugar parece de brinquedo, com seus moinhos e casinhas de boneca – que abrigam uma fábrica de queijo, fábrica de tamancos de madeira e outras coisas típicas. bem fofo e meigo.
de volta tentamos ir no nemo (museu de ciências), mas ele estava quase fechando. fica pra próxima. fim de tarde de andança pelas ruas, o que quer dizer um pouco de shopping (sem grandes compras). chegamos ao voldelpark, onde estava tendo um concerto de piano e violino, com o sol, estava um clima ótimo. muitas pessoas chegam de bicicleta e deitam na grama aproveitando o sol.
jantamos no wok to walk (tipo um spoleto só que de yakisoba, bem bom) e fomos dar a última ronda noturna pela cidade.
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