amsterdã 2 :: you don’t have to put on the red light

café bem bom no albergue.

primeiro destino turístico: museu casa de anne frank. assim que entrei já comecei a chorar, é emocionante do início ao fim. fiquei feliz de ter lido o livro, fez muita diferença, e como eu tinha justamente acabado de ler, o envolvimento foi maior ainda.

andamos até a centraal station decidimos comprar o i amsterdam card de um dia. passamos pelo red light district de dia. mulheres bem feias, o cônjuge ficou um pouco chocado, mas eu de verdade não fico nem um pouco. oras, o grande barato de amsterdã é que apenas se institucionaliza o que todo mundo sabe o que existe! mas brasileiros parecem estar mais acostumados a fazer as coisas por baixo dos panos mesmo...

depois museu van gogh, também emocionante. por coincidência, foi outro museu que ter lido o livro (cartas a théo, lindo e triiiiiste) fez a diferença .

pra fechar a tarde cultural, rjskimuseum (não sei falar esse nome, aliás não sei pronunciar quase nada em holandês) - achei que seria um museu gigantesco mas nem é. achei interessante, disposição, as explicações das obras, a grande obra de arte "the nightwatch" do rembrant. museu agradável.

almoçamos umas costelas de porco imensas "unlimited", mas eu não aguentei nem o que veio no meu prato. haja larica!!!

fomos fazer o passeiozinho de barco pelos canais, eu achei aprazível, o cônjuge uma perda de tempo. à noite, rolézinho pelo red light. eu ainda não tinha ido à noite – da primeira vez achei que devia ser perigoso, mas nem é. pelo menos à noite aparecem umas mulheres mais bonitinhas pra fazer ponto na vitrine e as ruas ficam lotadas de clientes e curiosos. vimos até um “walking tour”guiado pela zona. só mesmo em amsterdã

Um comentário:

Unknown disse...

... nao sacaneia nao que eu pretendo fazer esse walking tour!