santorini 2

o dia seguinte foi bem melhor. fomos deixar a roupa pra lavar e de lá fomos ver o sítio arqueológico de thira antiga. seguindo as placas de perissa, fomos até onde deu pra ir com o carro e estacionamos na entrada de uma trilha. de lá começamos a subir uma pirambeira fenomenal sob um sol inclemente. chegando quase no topo, demos de cara com um carro. depois outro. depois milhares de carros, motocas e quadriciclos. ou seja, dava pra ter subido de carro e os goiabas foram a . ó-dia. depois disso, ainda era preciso subir muito mais. o sítio é uma cidade parte helenística com alguns adendos romanos.

pra refrescar depois de tanta subida, praia. primeira parada, red beach, uma das praias mais bizarras que eu vi. ela fica numa encosta de terra vermelha (daí o nome - dã) e tem pedras muito grandes no lugar da areia. aí eu fui entender porque as pessoas andam com uma sapatilha, que é vendida em todo lugar.

de lá fomos conhecer kamari, uma praia mais "social" e arrumadinha (também de areia preta, mas sem pedras). vimos que não ia dar tempo de passar no hotel para tomar banho e ver o pôr-do-sol em oía, assim que tivemos que ir sujinhos mesmo. levamos quase uma hora pra chegar lá. sério. quando chegamos pra ver o pôr-do-sol considerado um dos mais bonitos do mundo, estava lá também a torcida do flamengo inteira [tinha até uma excursão com piquenique e tudo, e a gente que tava sem comer ficou babando]. pelo menos o dia estava claro e o pôr-do-sol foi bonito, mas coletivo. na volta pegamos um caminho mais curto e levamos meia hora pra chegar.

estávamos famintos, mas eu gosto de comer de banho tomado, então tivemos que esperar um pouco mais. finalmente provei um dos pratos mais tradicionais daqui, o mousaka, uma "torta" de carne, batata e berijela.

Nenhum comentário: