parêntesis
já estou de volta há mais de um mês mas parei no tempo em relação ao blog. pra não deixar isso aqui sem pé nem cabeça, vou terminar o relato da viagem, passando pra cá as anotações que fui fazendo no meu diário de bordo. é também um jeito de esticar um bocadinho as férias, enquanto releio, vou lembrando as passagens. aproveito pra colocar a acentuação correta nos posts anteriores. comentários póstumos entre colchetes.
paris 0 e 1
zero - a chegada em paris foi um pouco chata. primeiro porque passamos a manhã toda entre aeroportos (mykonos, atenas e orly). assim que chegamos em paris deixamos as coisas no hotel e fomos pra gare du nord tentar resolver uma questão da passagem de trem paris-amsterdã que não tinha chegado na data, e isso levou um tempão e não se resolveu, a gente só se irritou com a má vontade das pessoas. foi bem desgastante e não fizemos nada de bom nesse dia.
um - nesse dia ainda perdemos mais uma manhã com a questão do trem, mas pelo menos resolvemos. compramos coisas para o café da manhã (croissant, suco e queijos) e comemos em frente ao hotel de ville. tudo em paris está lotado, mais lotado do que nunca. a cidade me parece à beira de um colapso turístico. andamos até o louvre e encaramos. o louvre me fez pensar bastante em como o homem vem trabalhando a representação ao longo dos tempos, mas mesmo assim senti falta de bagagem. é um museu pesado, mas de qualquer forma apreciei melhor os gregos (vi a vênus de milos com outros olhos, a coitadinha) e os egípcios. é estranho isso de você ter que colar os caquinhos de juntar a informação das ruínas com o que foi parar nos museus. por que não deixaram tudo no lugar de origem?
ri de tristeza diante da histeria coletiva na frente da monalisa. as pessoas só querem tirar fotos, ninguém esta preocupado em apreciar as obras!
do louvre andamos até a praça da concórdia pelo jardim de tuilheries e então fomos jantar no chantiers, um restaurante bem tradicional (como se fosse o lamas mais ou menos) e "barato". eu achei bem bom, o cônjuge não curtiu tanto. em paris troquei a cerveja pelo vinho tinto.
um - nesse dia ainda perdemos mais uma manhã com a questão do trem, mas pelo menos resolvemos. compramos coisas para o café da manhã (croissant, suco e queijos) e comemos em frente ao hotel de ville. tudo em paris está lotado, mais lotado do que nunca. a cidade me parece à beira de um colapso turístico. andamos até o louvre e encaramos. o louvre me fez pensar bastante em como o homem vem trabalhando a representação ao longo dos tempos, mas mesmo assim senti falta de bagagem. é um museu pesado, mas de qualquer forma apreciei melhor os gregos (vi a vênus de milos com outros olhos, a coitadinha) e os egípcios. é estranho isso de você ter que colar os caquinhos de juntar a informação das ruínas com o que foi parar nos museus. por que não deixaram tudo no lugar de origem?
ri de tristeza diante da histeria coletiva na frente da monalisa. as pessoas só querem tirar fotos, ninguém esta preocupado em apreciar as obras!
do louvre andamos até a praça da concórdia pelo jardim de tuilheries e então fomos jantar no chantiers, um restaurante bem tradicional (como se fosse o lamas mais ou menos) e "barato". eu achei bem bom, o cônjuge não curtiu tanto. em paris troquei a cerveja pelo vinho tinto.
mykonos 3
passeio a delos. delos é uma ilha "perto" de mykonos (aspas por conta da relatividade, já conto por quê). ela é desabitada, mas já foi grande centro de comércio e peregrinação e hoje é um grande sítio arqueológico a céu aberto. chegamos no primeiro barco. é realmente impressionante o tamanho do lugar e a quantidade de templos e construções (algumas ainda conservam mosaicos no chão). só que achei tudo muito descuidado, desde a sinalização (tinham placas em francês, outras em inglês e outras simplesmente só em grego) até a conservação do espaço - em delos tem um museu que fica meio largado. é uma pena. na volta, a tormenta. a pequena distância que separa delos de mykonos se tornou uma eternidade à medida que o tempo virou e passou a ventar forte. claro que o barco começou a balançar e eu a passar mal. sério, é uma sensação tão ruim que você é capaz de qualquer coisa pra se livrar dela, só que não tem o que fazer - eu me beliscava com forca e fiquei com o braço cheio de unhadas. foi a pior meia hora da viagem, pelo menos foi só meia hora. na chegada, eu nem esperei o barco atracar direito e fui a primeira a pular fora, xingando poseidon até a última geração.
à tarde, piscina do hotel. depois, praia de paradise. aí sim a mykonos que estava no meu imaginário. mentalize porto seguro (se nunca foi, sorte a sua). no lugar de axé, dance music (um pouco menos pior). então fica toda a garotada dançando e bebendo uns coquetéis coloridos e um sujeito careca com uma tanga fio-dental fazendo o papel de animador. e mais uma meia dúzia de gente pelada e/ou de topless. seria praticamente a visão do inferno se a praia não fosse linda e a gente não estivesse na grécia. aqui vale tudo. aliás, em vários lugares da viagem quisemos ter nossos amigos por perto, mas em mykonos esse sentimento foi mais forte porque é um lugar muito divertido e engraçado.
pesadelo - no meio da galera em paradise tinha uma garota que estava totalmente pelada entre seus amigos (não-pelados). ela tava tranquilona, sem nenhuma vergonha, tirava fotos, sentava na areia, uma coisa bizarra, pra minha cabeça conservadora, claro. para os tarados de plantão, era não era gata, era até um pouco feia. lá pelas tantas o careca da tanga veio e pegou a guria pra subir no palco. me senti tão constrangida por ela, me lembrou aqueles pesadelos que a gente tem, em que estamos nus (ou em outra situação embaraçosa) no meio de um monte de gente vestida.
à noite, jacuzzi e passeio pelo centro.
à tarde, piscina do hotel. depois, praia de paradise. aí sim a mykonos que estava no meu imaginário. mentalize porto seguro (se nunca foi, sorte a sua). no lugar de axé, dance music (um pouco menos pior). então fica toda a garotada dançando e bebendo uns coquetéis coloridos e um sujeito careca com uma tanga fio-dental fazendo o papel de animador. e mais uma meia dúzia de gente pelada e/ou de topless. seria praticamente a visão do inferno se a praia não fosse linda e a gente não estivesse na grécia. aqui vale tudo. aliás, em vários lugares da viagem quisemos ter nossos amigos por perto, mas em mykonos esse sentimento foi mais forte porque é um lugar muito divertido e engraçado.
pesadelo - no meio da galera em paradise tinha uma garota que estava totalmente pelada entre seus amigos (não-pelados). ela tava tranquilona, sem nenhuma vergonha, tirava fotos, sentava na areia, uma coisa bizarra, pra minha cabeça conservadora, claro. para os tarados de plantão, era não era gata, era até um pouco feia. lá pelas tantas o careca da tanga veio e pegou a guria pra subir no palco. me senti tão constrangida por ela, me lembrou aqueles pesadelos que a gente tem, em que estamos nus (ou em outra situação embaraçosa) no meio de um monte de gente vestida.
à noite, jacuzzi e passeio pelo centro.
mykonos 2
acordamos, tomamos café e voltamos a dormir até 1h, quando resolvemos ir pra praia de kalafati (?). depois almoçamos em ano méria e fomos pra praia de elia e depois super paradise, que é tão longe que eu achei que ia chegar na ilha de lost. achei que ia ter uma mega rave em sp, tinha um bar com musica alta, mas ninguém dançando. achamos estranho. as praias de mikonos são todas lindas, azuis e cristalinas e de tamanho médio. mas são todas bem parecidas, sem nenhum grande diferencial entre elas.
relaxamos um pouco na jacuzzi do hotel (trilha sonora de tirar onda, por favor) e descemos para passear no centro - dessa vez sem noitada, apenas um jantar econômico, gyros pita - pão pita, churrasco grego, tomate, cebola, molho e batata frita (!!!) e crepe de chocolate de sobremesa. vimos a itália tomar da holanda pela eurocopa. na grécia tem muitos italianos, mas pelo visto os gregos torcem contra (deve ser uma rivalidade do tipo brasil e argentina).
relaxamos um pouco na jacuzzi do hotel (trilha sonora de tirar onda, por favor) e descemos para passear no centro - dessa vez sem noitada, apenas um jantar econômico, gyros pita - pão pita, churrasco grego, tomate, cebola, molho e batata frita (!!!) e crepe de chocolate de sobremesa. vimos a itália tomar da holanda pela eurocopa. na grécia tem muitos italianos, mas pelo visto os gregos torcem contra (deve ser uma rivalidade do tipo brasil e argentina).
mykonos 1
devolvemos o carro no porto de santorini e ficamos esperando nosso barco. dessa vez o barco era um super catamarã, o flying cat, bem mais rápido que o ferry. ele é bem novinho, parece um avião. achei que era dessa vez que eu iria enjoar, mas o barco era bem estável e o vento deve ter ajudado. duas horas depois, mykonos. o dono (?) do nosso hotel pegou a gente no porto. esse hotel custou acima da media da grécia, mas o cara foi gentilíssimo e atencioso e o hotel era show, alem da piscina tinha uma jacuzzi, então valeu.
para contrabalançar as despesas, resolvemos alugar uma motoca ao invés do carro. rumo: platys gialos, uma praia bonita, cheia de restaurantes (aproveitamos para almoçar). na saída, cortei o pé num caco de vidro, mas felizmente nada grave. corremos para ver o pôr-do-sol, que ainda bem era num lugar bem fácil de chegar, e dar voltas pelo centro-little venice.
pausa para discorrer sobre o efeito da expectativa na percepção das pessoas (ou a expectativa é a mãe da decepção e das boas surpresas)
chegamos a santorini achando que ia ser o lugar mais bucólico do mundo, cenário de novela, coisa e tal e demos de cara com um agito enorme e uma atmosfera essencialmente turística-comercial. chegamos a nos referir a santorini com adjetivos como "trash" e "saquá", o que sem dúvida foi uma injustiça, ainda mais depois de rever as fotos. com mykonos foi o contrário. já escolada com as ilhas hypadas, achei que mykonos seria um lugar de agito decadente, ainda mais bombado que santorini e sem o charme das ilhotas. felizmente nos enganamos. ao chegar no centro, achamos tudo lindinho e charmoso, com as famosas ruelas gregas mas com casas em estilo veneziano, os moinhos, o porto... acho que mykonos está longe de ser decadente e seu centrinho é bem mais charmoso que o de santorini. parece um cenário, mas um cenário real, onde as pessoas vivem, não algo projetado para os turistas apesar de, claro, ser altamente turístico com milhares de lojas e restaurantes de todo tipo.
a night - já que estávamos na "ibiza da grécia", era preciso fazer uma noitada. o cenário escolhido foi o scandinavian bar, um misto de bar e boate que só começa a encher depois de uma da manhã. essa noite foi dedicada ao meu amigo caminhante das linhas tortas. primeiro porque adotamos em grande estilo sua alta filosofia que se resume à expressão "foda-se" e gastamos um milhão de euros em birita [eu quase surtei quando o cônjuge me apareceu com uma cai-pi-vod-ka de 8 euros, mas ok....]. segundo, porque eu queria muito que meu amigo se materializasse ali naquele momento pra rir comigo de todos os gringos bizarros que povoavam o local. e ainda por cima lá pelas tantas ainda tocou nossa trilha sonora de "tirar onda" favorita!!! foi bem divertido, mas fomos embora por volta das 3hs, antes que a gente gastasse outro milhão de euros com goró e não conseguisse subir a pirambeira até o hotel.
para contrabalançar as despesas, resolvemos alugar uma motoca ao invés do carro. rumo: platys gialos, uma praia bonita, cheia de restaurantes (aproveitamos para almoçar). na saída, cortei o pé num caco de vidro, mas felizmente nada grave. corremos para ver o pôr-do-sol, que ainda bem era num lugar bem fácil de chegar, e dar voltas pelo centro-little venice.
pausa para discorrer sobre o efeito da expectativa na percepção das pessoas (ou a expectativa é a mãe da decepção e das boas surpresas)
chegamos a santorini achando que ia ser o lugar mais bucólico do mundo, cenário de novela, coisa e tal e demos de cara com um agito enorme e uma atmosfera essencialmente turística-comercial. chegamos a nos referir a santorini com adjetivos como "trash" e "saquá", o que sem dúvida foi uma injustiça, ainda mais depois de rever as fotos. com mykonos foi o contrário. já escolada com as ilhas hypadas, achei que mykonos seria um lugar de agito decadente, ainda mais bombado que santorini e sem o charme das ilhotas. felizmente nos enganamos. ao chegar no centro, achamos tudo lindinho e charmoso, com as famosas ruelas gregas mas com casas em estilo veneziano, os moinhos, o porto... acho que mykonos está longe de ser decadente e seu centrinho é bem mais charmoso que o de santorini. parece um cenário, mas um cenário real, onde as pessoas vivem, não algo projetado para os turistas apesar de, claro, ser altamente turístico com milhares de lojas e restaurantes de todo tipo.
a night - já que estávamos na "ibiza da grécia", era preciso fazer uma noitada. o cenário escolhido foi o scandinavian bar, um misto de bar e boate que só começa a encher depois de uma da manhã. essa noite foi dedicada ao meu amigo caminhante das linhas tortas. primeiro porque adotamos em grande estilo sua alta filosofia que se resume à expressão "foda-se" e gastamos um milhão de euros em birita [eu quase surtei quando o cônjuge me apareceu com uma cai-pi-vod-ka de 8 euros, mas ok....]. segundo, porque eu queria muito que meu amigo se materializasse ali naquele momento pra rir comigo de todos os gringos bizarros que povoavam o local. e ainda por cima lá pelas tantas ainda tocou nossa trilha sonora de "tirar onda" favorita!!! foi bem divertido, mas fomos embora por volta das 3hs, antes que a gente gastasse outro milhão de euros com goró e não conseguisse subir a pirambeira até o hotel.
santorini 3
dia de fazer o ultra-turístico passeio ao vulcão que há mais de mil anos mandou santorini pelos ares e hoje fica em frente a ilha (caldeira). primeiro é preciso descer até o porto antigo. existem 3 opções pra se fazer isso: ou de teleférico (4 euros), ou de burro - são uns pobres de uns burricos todos paramentados que conduzem a turistada escada abaixo - ou... encarar os 500 e tantos degraus que levam até lá. claro que escolhemos a opção 3. a escada fica cheia da bosta dos burricos, então, faça idéia do fedor. chegando lá, você pega uma escuna que vai até o vulcão. existem 3 crateras no vulcão, só uma ativa (mas não daquele jeito que a gente costuma imaginar um vulcão, só saiam umas fumacinhas mequetrefes). pegamos novamente o barquinho pra ir até as águas termais sulfurosas. mentalize o seguinte: o barco pára e você pula no mar azul e gelado. aí você começa a nadar em direção à encosta do vulcão e, à medida que se aproxima, a água vai ficando marrom com um cheiro de ferro. a parte boa é que a agua vai esquentando e também dizem que faz bem pra pele. de volta a santorini, desembolsamos os 4 euros do teleférico porque não ia rolar subir aquilo tudo a pé.
à tarde ficamos curtindo a piscininha do hotel. de noite, voltamos a fira para jantar num restaurante pseudo-tradicional. os caras são espertos, o "cardápio" está escrito em grego num quadro-negro, o próprio garçom vai traduzindo pra você. eu que não gosto de carne de porco, na grécia já comi umas duas vezes.
à tarde ficamos curtindo a piscininha do hotel. de noite, voltamos a fira para jantar num restaurante pseudo-tradicional. os caras são espertos, o "cardápio" está escrito em grego num quadro-negro, o próprio garçom vai traduzindo pra você. eu que não gosto de carne de porco, na grécia já comi umas duas vezes.
santorini 2
o dia seguinte foi bem melhor. fomos deixar a roupa pra lavar e de lá fomos ver o sítio arqueológico de thira antiga. seguindo as placas de perissa, fomos até onde deu pra ir com o carro e estacionamos na entrada de uma trilha. de lá começamos a subir uma pirambeira fenomenal sob um sol inclemente. chegando quase no topo, demos de cara com um carro. depois outro. depois milhares de carros, motocas e quadriciclos. ou seja, dava pra ter subido de carro e os goiabas foram a pé. ó-dia. depois disso, ainda era preciso subir muito mais. o sítio é uma cidade parte helenística com alguns adendos romanos.
pra refrescar depois de tanta subida, praia. primeira parada, red beach, uma das praias mais bizarras que eu já vi. ela fica numa encosta de terra vermelha (daí o nome - dã) e tem pedras muito grandes no lugar da areia. aí eu fui entender porque as pessoas andam com uma sapatilha, que é vendida em todo lugar.
de lá fomos conhecer kamari, uma praia mais "social" e arrumadinha (também de areia preta, mas sem pedras). vimos que não ia dar tempo de passar no hotel para tomar banho e ver o pôr-do-sol em oía, assim que tivemos que ir sujinhos mesmo. levamos quase uma hora pra chegar lá. sério. quando chegamos pra ver o pôr-do-sol considerado um dos mais bonitos do mundo, estava lá também a torcida do flamengo inteira [tinha até uma excursão com piquenique e tudo, e a gente que tava sem comer ficou babando]. pelo menos o dia estava claro e o pôr-do-sol foi bonito, mas coletivo. na volta pegamos um caminho mais curto e levamos só meia hora pra chegar.
estávamos famintos, mas eu gosto de comer de banho tomado, então tivemos que esperar um pouco mais. finalmente provei um dos pratos mais tradicionais daqui, o mousaka, uma "torta" de carne, batata e berijela.
pra refrescar depois de tanta subida, praia. primeira parada, red beach, uma das praias mais bizarras que eu já vi. ela fica numa encosta de terra vermelha (daí o nome - dã) e tem pedras muito grandes no lugar da areia. aí eu fui entender porque as pessoas andam com uma sapatilha, que é vendida em todo lugar.
de lá fomos conhecer kamari, uma praia mais "social" e arrumadinha (também de areia preta, mas sem pedras). vimos que não ia dar tempo de passar no hotel para tomar banho e ver o pôr-do-sol em oía, assim que tivemos que ir sujinhos mesmo. levamos quase uma hora pra chegar lá. sério. quando chegamos pra ver o pôr-do-sol considerado um dos mais bonitos do mundo, estava lá também a torcida do flamengo inteira [tinha até uma excursão com piquenique e tudo, e a gente que tava sem comer ficou babando]. pelo menos o dia estava claro e o pôr-do-sol foi bonito, mas coletivo. na volta pegamos um caminho mais curto e levamos só meia hora pra chegar.
estávamos famintos, mas eu gosto de comer de banho tomado, então tivemos que esperar um pouco mais. finalmente provei um dos pratos mais tradicionais daqui, o mousaka, uma "torta" de carne, batata e berijela.
santorini 1
fomos para santorini de ferry, menor que o anterior, mas também não dava para enjoar. chegamos sem hotel, arrumamos um "agente" no porto, que nos convenceu a ficar em perissa - antes iríamos ficar em fira, que é onde está o fervo. [depois descobrimos que em perissa ficam os "econômicos", dai também a concentração de jovens] uma van levou a gente até o hotel. em santorini tudo fica muito acima do porto, pra ir a qualquer lugar é preciso subir uma serra. de cara ficamos decepcionados com santorini, sem querer jogar areia na lua-de-mel alheia nem ser antipática. ate porque concluímos que se tivéssemos começado por aqui a gente teria amado, o "problema" é que fomos primeiro a milos e folégandros.
como tudo é longe de tudo, resolvemos alugar logo um carro para os 3 dias. santorini tem um centrinho, fira, onde íamos ficar porque la é o agito. mas la você só consegue fazer a pé as coisas em torno da cidade. tem duas praias principais, perissa e kamari, que também estão longe do resto e mais longe ainda esta oía, de onde se vê o famoso pôr-do-sol e também é o lugar que mais se parece com a idéia que fazemos de santorini [mas ficar la é meio furada porque você se isola do mundo] - a única conclusão sobre onde ficar em santorini e, não importa o lugar, o carro sim é fundamental.
voltando ao primeiro dia, como ainda tinha sol, fomos dar um pulo na praia de perissa. já sabíamos que o forte de santorini não eram as praias, porque apesar da água transparente, a areia é preta (por causa do vulcão), então não foi nenhuma surpresa. depois da praia resolvemos tentar ver o pôr-do-sol em oía, mas nos perdemos no caminho e decidimos parar em fira. primeiro, um estresse pra achar vaga, veja bem! depois a cidade lotada de turistas frenéticos (brasileiros incluídos) que não tínhamos visto até então. um milhão de lojinhas, restaurantes, joalherias, uma atmosfera turística demais que deixou a gente assustado. voltamos pra perissa pra tomar banho e comer, e pra piorar a impressão, comemos uma pizza bem ruim e fomos dormir frustrados.
como tudo é longe de tudo, resolvemos alugar logo um carro para os 3 dias. santorini tem um centrinho, fira, onde íamos ficar porque la é o agito. mas la você só consegue fazer a pé as coisas em torno da cidade. tem duas praias principais, perissa e kamari, que também estão longe do resto e mais longe ainda esta oía, de onde se vê o famoso pôr-do-sol e também é o lugar que mais se parece com a idéia que fazemos de santorini [mas ficar la é meio furada porque você se isola do mundo] - a única conclusão sobre onde ficar em santorini e, não importa o lugar, o carro sim é fundamental.
voltando ao primeiro dia, como ainda tinha sol, fomos dar um pulo na praia de perissa. já sabíamos que o forte de santorini não eram as praias, porque apesar da água transparente, a areia é preta (por causa do vulcão), então não foi nenhuma surpresa. depois da praia resolvemos tentar ver o pôr-do-sol em oía, mas nos perdemos no caminho e decidimos parar em fira. primeiro, um estresse pra achar vaga, veja bem! depois a cidade lotada de turistas frenéticos (brasileiros incluídos) que não tínhamos visto até então. um milhão de lojinhas, restaurantes, joalherias, uma atmosfera turística demais que deixou a gente assustado. voltamos pra perissa pra tomar banho e comer, e pra piorar a impressão, comemos uma pizza bem ruim e fomos dormir frustrados.
cotidiano
todo dia ela faz tudo sempre igual, come uma salada grega e bebe meio litro de cerveja (pra ficar pensando melhor). dá um mergulho no mar egeu. oito da tarde, como era de se esperar, vê o sol caindo neste mesmo mar. todo dia ela reza uma ave maria para mãe e outra para os sobrinhos. e agradece ao pai nosso que está no céu pela dolce vita à la grega. amém.
milos & folegandros :: sun is shining, wheater is easy
sei que estou um pouco atrasada nos posts mas é que a semana que passou foi dura demais. vou tentar dar uma atualizada no que fizemos, em partes.
último dia em milos: ainda estávamos com nosso carrinho, então voltamos as nossas praias preferidas - firiplaka, que estava especialmente linda, azul e transparente nesse dia e sobretudo vazia, o que incentivou a prática do nudismo. depois fomos para paliohori almocar até que o tempo fechou. voltamos para o hotel e aproveitando que o tempo abriu e que ainda tínhamos o carro até o fim do dia, subimos até plaka para ver o pôr-do-sol do kastro, que significa castelo, e que na verdade é uma igreja no alto. era muito cedo e esperamos umas duas horas até o sol se por, mas valeu a pena (por sorte conseguimos tirar duas fotos e depois disso a bateria da maquina acabou - não estavamos com a reserva). cochilamos até a hora do nosso ferry para folégandros, às 2:30 da manhã.
o ferry: é um navio gigantesco, onde entram carros, caminhões e gente. ele é dividido por classes e a nossa era c (econômica!). por um momento levamos um susto ao achar que iríamos ao relento no convés, em uns banquinhos de praca, mas por sorte tinha uma sala fechada, com cadeiras relativamente confortáveis. na verdade parecia um grande ônibus só que mais largo. num telão passava uma novela estilo mexicana e depois começaram uns anúncios de telesexo. eu dormi a viagem toda. fica todo mundo largado e dormindo, mas alguns ficam acordados, rondando. com a preocupação de perder a parada, muita gente (inclusive nós) coloca o despertador. esses ferrys são tipo um circular, eles param em várias ilhas e depois retornam ao ponto de partida. com a diferença que o percurso é bem mais agradável que o do 572 ou o do 569 que eu pego aos fins de semana. nao dá nem de longe pra enjoar, porque o ferry é muito grande e estável.
folégandros: chegamos 5:30 da manhã e o dono do nosso hotel, mr. dimitri, veio nos pegar no porto. bom, estavamos nós achando que milos era o último paraiso perdido quando chegamos a folégandros. folégandros é simplesmente adorável. nosso quarto dava de cara para um penhasco e, como estávamos numa ilha, é de se imaginar que embaixo do penhasco vinha o mar. o hotel era uma graça,tudo novinho e bem cuidado (o único problema foi o banho, que não estava quente e a piscina infelizmente ainda não estava pronta) mas tivemos que dormir um pouco antes de ir explorar a ilha. o centro da cidade (chóra) era onde estávamos. só que não se pode entrar de carro lá, as ruas são estreitinhas demais. chóra tem umas quatro pracinhas e mil becos. é tudo lindo de morrer, parece de casa de boneca, as pracinhas são floridas e os restaurantes um mais lindo que o outro. paixão a primeira vista. resolvemos alugar uma motoca/scooter que foi devidamente conduzida pelo cônjuge, porque eu não sou lá muito boa em duas rodas. fomos primeiro pra ágali, uma praia espetacular, deve ser uma das mais lindas de lá. folégandros é mais família, não se pode fazer nudismo lá, só topless! depois do almoço fomos conhecer outras praias. desistimos de uma porque era uma trilha animal, então fomos pra direção do porto, que fica a 3km. subimos de novo pro vilarejo de ano méria, para ver o pôr-do-sol. andamos muito em busca do pico perfeito, até que achamos no meio da estrada. era só a gente, o sol, e os sons da natureza. momento divino. voltamos pra lindinha chóra para jantar (kritikos). a cidade à noite fica toda iluminada e charmosa.
no dia seguinte demos um último pulinho no porto, devolvemos a motoca e pegamos uma carona com mr. dimitri de volta ao porto.
ficamos loucos com folégandros, queríamos ter ficado pelo menos mais um dia lá pra conhecer melhor. as ruas, a natureza, os penhascos, achamos tudo incrível. lá é bem mais "roots" que milos, tem muitas fazendas, carneirinhos e velhinhos com seus burricos. preciso muito voltar um dia desses.
[no próximo post escrevo sobre os dias em santorini e, se der tempo mykonos, que é onde estamos agora]
[estamos adorando os comentários no blog e no picasa!]
[aqui na grécia não estamos contando os passos, apesar de estarmos andando muito, mas também dando pernadas e braçadas...]
último dia em milos: ainda estávamos com nosso carrinho, então voltamos as nossas praias preferidas - firiplaka, que estava especialmente linda, azul e transparente nesse dia e sobretudo vazia, o que incentivou a prática do nudismo. depois fomos para paliohori almocar até que o tempo fechou. voltamos para o hotel e aproveitando que o tempo abriu e que ainda tínhamos o carro até o fim do dia, subimos até plaka para ver o pôr-do-sol do kastro, que significa castelo, e que na verdade é uma igreja no alto. era muito cedo e esperamos umas duas horas até o sol se por, mas valeu a pena (por sorte conseguimos tirar duas fotos e depois disso a bateria da maquina acabou - não estavamos com a reserva). cochilamos até a hora do nosso ferry para folégandros, às 2:30 da manhã.
o ferry: é um navio gigantesco, onde entram carros, caminhões e gente. ele é dividido por classes e a nossa era c (econômica!). por um momento levamos um susto ao achar que iríamos ao relento no convés, em uns banquinhos de praca, mas por sorte tinha uma sala fechada, com cadeiras relativamente confortáveis. na verdade parecia um grande ônibus só que mais largo. num telão passava uma novela estilo mexicana e depois começaram uns anúncios de telesexo. eu dormi a viagem toda. fica todo mundo largado e dormindo, mas alguns ficam acordados, rondando. com a preocupação de perder a parada, muita gente (inclusive nós) coloca o despertador. esses ferrys são tipo um circular, eles param em várias ilhas e depois retornam ao ponto de partida. com a diferença que o percurso é bem mais agradável que o do 572 ou o do 569 que eu pego aos fins de semana. nao dá nem de longe pra enjoar, porque o ferry é muito grande e estável.
folégandros: chegamos 5:30 da manhã e o dono do nosso hotel, mr. dimitri, veio nos pegar no porto. bom, estavamos nós achando que milos era o último paraiso perdido quando chegamos a folégandros. folégandros é simplesmente adorável. nosso quarto dava de cara para um penhasco e, como estávamos numa ilha, é de se imaginar que embaixo do penhasco vinha o mar. o hotel era uma graça,tudo novinho e bem cuidado (o único problema foi o banho, que não estava quente e a piscina infelizmente ainda não estava pronta) mas tivemos que dormir um pouco antes de ir explorar a ilha. o centro da cidade (chóra) era onde estávamos. só que não se pode entrar de carro lá, as ruas são estreitinhas demais. chóra tem umas quatro pracinhas e mil becos. é tudo lindo de morrer, parece de casa de boneca, as pracinhas são floridas e os restaurantes um mais lindo que o outro. paixão a primeira vista. resolvemos alugar uma motoca/scooter que foi devidamente conduzida pelo cônjuge, porque eu não sou lá muito boa em duas rodas. fomos primeiro pra ágali, uma praia espetacular, deve ser uma das mais lindas de lá. folégandros é mais família, não se pode fazer nudismo lá, só topless! depois do almoço fomos conhecer outras praias. desistimos de uma porque era uma trilha animal, então fomos pra direção do porto, que fica a 3km. subimos de novo pro vilarejo de ano méria, para ver o pôr-do-sol. andamos muito em busca do pico perfeito, até que achamos no meio da estrada. era só a gente, o sol, e os sons da natureza. momento divino. voltamos pra lindinha chóra para jantar (kritikos). a cidade à noite fica toda iluminada e charmosa.
no dia seguinte demos um último pulinho no porto, devolvemos a motoca e pegamos uma carona com mr. dimitri de volta ao porto.
ficamos loucos com folégandros, queríamos ter ficado pelo menos mais um dia lá pra conhecer melhor. as ruas, a natureza, os penhascos, achamos tudo incrível. lá é bem mais "roots" que milos, tem muitas fazendas, carneirinhos e velhinhos com seus burricos. preciso muito voltar um dia desses.
[no próximo post escrevo sobre os dias em santorini e, se der tempo mykonos, que é onde estamos agora]
[estamos adorando os comentários no blog e no picasa!]
[aqui na grécia não estamos contando os passos, apesar de estarmos andando muito, mas também dando pernadas e braçadas...]
milos :: sábado, domingo, segunda
já estamos há quatro dias aqui em milos. para resumir: isso aqui é tudo o que eu desejo para os amigos.
no sábado a gente ainda tinha meio dia de carro, então aproveitamos para conhecer mais praias: sarakiniko (parece a lua), kostantinos e fomos até mandrakia, um povoadinho lindo de morrer. devolvemos o carro e comemos aqui num restaurante muito bom chamado navagyo.
no domingo fizemos o passeio de barco de um dia inteiro que dá a volta na ilha. o passeio passa por uma formação de pedras chamada kléftico, mas aqui o que mais tem e pedra e rochedo, porque a formação da ilha é vulcânica. o passeio pára em algumas praias para mergulho e em uma outra ilha chamada kimolos para o almoço. dá pra ter uma visão geral da ilha, mas é preferível conhecer tudo de carro e ir parando onde der vontade.
hoje (segunda) alugamos de novo o carrinho. fomos primeiro em papafragas, que vimos de cima, perto de um sítio arqueológico. depois, fomos à praia que paramos ontem e gostamos muito, firopótamos, mas estava ventando demais hoje. a segunda praia era a sensacional plathiena, que tinha uma água super azul.nesse caminho passamos por plaka, que é o lugar mais povoado de milos, fica no alto e tem umas ruas super estreitas. voltamos pra almoçar no navagyo e tentamos pegar uma praia em achivadolimi, mas também ventava muito, então ficamos na praia mais próxima de adamas mesmo. como o tempo estava um pouco fechado, resolvemos ver as catacumbas cristãs (do século 1 d.c.), que estavam um pouco em obras e também o lugar de onde tiraram a pobre estátua da vênus para enfiá-la no museu do louvre. no mesmo lugar tem um teatro antigo em ruínas (relativamente bem conservadas - a sinalização que é muito precária). paramos o carro em um lugar tipo mirante e na volta pararam dois carros do nosso lado, um com um homem e outro com uma mulher. de repente o homem saiu do carro dele e pulou pro carro da mulher, que já tinha devidamente abaixado o banco! não ficamos para ver o desfecho da cena!
amanhã é nosso último dia aqui, de madrugada pegaremos um barco para outra ilha.
não vimos nenhum brasileiro por aqui, tem muitos gregos, italianos e outras pessoas que falam inglês (não sei de onde).
continuamos as descobertas gastronômicas na grécia:
além da salada grega (tomate, azeitona, queijo feta, um pouquinho de ervas, alcaparra, pepino, pimentão e muito, muito azeite), da lula (kalamari) frita, já comemos também um sensacional camarão com molho de tomate (abobrinha e cebola), queijo feta assado ou frito com tomatinho, pastel (!!!) pitaraia de queijo com cebola e um pão preto com tomate, azeitona, alcaparra e queijo em pasta por cima. dizem que o pistache da grécia é um dos melhores e parece ser. o sorvete de pistache é maravilhoso e verdinho - mas não aquele verde artificial, porque o pistache é verde mesmo. eles também fazem uma sobremesa de coalhada/iogurte com uma calda de limão e biscoitinho ralado por cima. tem uma outra sobremesa que parece um pudim/cuscuz com canela por cima, mas esse eu não curti muito. bombinha de amêndoas com creme. pão com pasta de azeitona (sem maionese).
se eu tenho uma reclamação a fazer de tudo que passamos aqui, é apenas uma: o banho de telefone. mas depois falo mais disso. o resto está simplesmente perfeito.
ah! esqueci de dizer que na penúltima praia quase atolei com o carro na areia, mas felizmente deu pra sair de ré...
iassas!
no sábado a gente ainda tinha meio dia de carro, então aproveitamos para conhecer mais praias: sarakiniko (parece a lua), kostantinos e fomos até mandrakia, um povoadinho lindo de morrer. devolvemos o carro e comemos aqui num restaurante muito bom chamado navagyo.
no domingo fizemos o passeio de barco de um dia inteiro que dá a volta na ilha. o passeio passa por uma formação de pedras chamada kléftico, mas aqui o que mais tem e pedra e rochedo, porque a formação da ilha é vulcânica. o passeio pára em algumas praias para mergulho e em uma outra ilha chamada kimolos para o almoço. dá pra ter uma visão geral da ilha, mas é preferível conhecer tudo de carro e ir parando onde der vontade.
hoje (segunda) alugamos de novo o carrinho. fomos primeiro em papafragas, que vimos de cima, perto de um sítio arqueológico. depois, fomos à praia que paramos ontem e gostamos muito, firopótamos, mas estava ventando demais hoje. a segunda praia era a sensacional plathiena, que tinha uma água super azul.nesse caminho passamos por plaka, que é o lugar mais povoado de milos, fica no alto e tem umas ruas super estreitas. voltamos pra almoçar no navagyo e tentamos pegar uma praia em achivadolimi, mas também ventava muito, então ficamos na praia mais próxima de adamas mesmo. como o tempo estava um pouco fechado, resolvemos ver as catacumbas cristãs (do século 1 d.c.), que estavam um pouco em obras e também o lugar de onde tiraram a pobre estátua da vênus para enfiá-la no museu do louvre. no mesmo lugar tem um teatro antigo em ruínas (relativamente bem conservadas - a sinalização que é muito precária). paramos o carro em um lugar tipo mirante e na volta pararam dois carros do nosso lado, um com um homem e outro com uma mulher. de repente o homem saiu do carro dele e pulou pro carro da mulher, que já tinha devidamente abaixado o banco! não ficamos para ver o desfecho da cena!
amanhã é nosso último dia aqui, de madrugada pegaremos um barco para outra ilha.
não vimos nenhum brasileiro por aqui, tem muitos gregos, italianos e outras pessoas que falam inglês (não sei de onde).
continuamos as descobertas gastronômicas na grécia:
além da salada grega (tomate, azeitona, queijo feta, um pouquinho de ervas, alcaparra, pepino, pimentão e muito, muito azeite), da lula (kalamari) frita, já comemos também um sensacional camarão com molho de tomate (abobrinha e cebola), queijo feta assado ou frito com tomatinho, pastel (!!!) pitaraia de queijo com cebola e um pão preto com tomate, azeitona, alcaparra e queijo em pasta por cima. dizem que o pistache da grécia é um dos melhores e parece ser. o sorvete de pistache é maravilhoso e verdinho - mas não aquele verde artificial, porque o pistache é verde mesmo. eles também fazem uma sobremesa de coalhada/iogurte com uma calda de limão e biscoitinho ralado por cima. tem uma outra sobremesa que parece um pudim/cuscuz com canela por cima, mas esse eu não curti muito. bombinha de amêndoas com creme. pão com pasta de azeitona (sem maionese).
se eu tenho uma reclamação a fazer de tudo que passamos aqui, é apenas uma: o banho de telefone. mas depois falo mais disso. o resto está simplesmente perfeito.
ah! esqueci de dizer que na penúltima praia quase atolei com o carro na areia, mas felizmente deu pra sair de ré...
iassas!
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