se eu tivesse superado meu trauma infantil causado por uma mal sucedida incursão ao mundo do esporte, talvez não houvesse perdido uma bela oportunidade de estar à beira da aposentadoria. mentalize: se ao invés de ter me tornado proletária eu tivesse investido na carreira de atleta, com 30 anos estaria perto de pendurar a chuteira e não teria a perspectiva nefasta de passar os próximos 30 anos trabalhando. crianças, não façam como eu. esporte é saúde. saúde é vida. e vida, gente, vida não pode ser trabalho!
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a seleção de natação do canadá deu pinta na praia este domingo. bela equipe.
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essa coisa de ficar torcendo por medalhas em modalidades das quais eu não sei nem a regra direito é totalmente irracional. torcer em geral é irracional. ao torcer pelo brasil a gente tem até uma desculpa pseudo-nacionalista, agora, que desculpa eu tenho pra torcer pelo flamengo? esporte é puro panis et circences. mas, quem disse que eu preciso de uma razão muito concreta para me divertir?
[em tempo: descobri que ninguém sabe o que é estafeta, acho que esse termo devia ser exclusivo do universo particular dos capianos. estafeta = revezamento com bastões]
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Um comentário:
Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao!
A vida não pode ser trabalho! Não pode mesmo.
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