as boas descobertas da vez: spot, no centro, onde comi uma deliciosa pasta com cogumelos (tenho tido sonhos com ela de vez em quando); le tartine, também no centro, aconchegante e gostoso; e veríssimo, no brooklin, bar temático do autor homônimo, bacaninha. teve também um restaurantezinho de sopas & caldos em moema que eu fui com a., mas não lembro o nome.
a. é uma excelente anfitriã da sua cidade, sua falta de habilidade ao volante é totalmente compensada por seu vasto conhecimento de lugares legais. da última vez que estivemos todos lá ela nos levou no pé de manga, que é muito agradável, mas a comida não era nada sensacional. também inventamos de ir numa cantina e ela levou a gente pro c q sabe. também não achamos nada demais. até que depois de tanto dirigir seu carrinho de bate-bate, com cinco bocas que não paravam de falar, ela finalmente conseguiu saciar nosso paladar requintado com o auto-proclamado melhor bolo de chocolate do mundo, na oscar freire (onde mais?).
não devíamos ser tão exigentes com a. além de ser ótima como anfitriã, quando vem ao rio também não nos dá trabalho algum. basta levá-la ao braseiro e ela se dá por satisfeita satisfeita.
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o metrô de são paulo também foi uma boa descoberta. eu já tinha andado, mas como turista, não a trabalho. apesar de quente como um inferno, o metrô é abundante, passa de dois em dois minutos, e muito rápido.
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e pra não dizer que eu só falei das flores, as novas (?) manias nessa estranha cidade são:
-iphones (o novo brinquedo da paulistada) - em todo lugar, pra onde quer que você olhe: em cima das mesas, nas cinturas, nas mãos.
- velhinhos tocando sanfona em bistrôs. "em paris é assim", o garçom disse. quem ousa contrariar?
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